Sabemos que a violência é um dos sérios problemas enfrentados por Professores e Funcionários das redes públicas. Na última semana, a Escola Municipal José Veríssimo (no Rio de Janeiro) foi apedrejada por um grupo de alunos. Os Profissionais de Educação da escola exigem medidas básicas que garantam sua segurança no trabalho. Estas medidas precisam ser realizadas pela secretaria de Educação e governo municipal. No entanto, a secretaria municipal de Educação insiste em ignorar suas reivindicações.
Precisamos - nós, Profissionais de Educação - nos organizar coletivamente a partir das escolas e nos unificar por meio da ação sindical (ou seja, pelo SEPE) para lutar contra os problemas que nos abatem diariamente. Somente nossa organização pode realizar um contraponto concreto ao projeto dos governos que prejudicam a qualidade da educação pública e pioram a qualidade de vida e trabalho de Funcionários e Professores.
Vamos lutar pela organização dos Profissionais de Educação nos locais de trabalho!
Sindicalismo Militante
Publicamos abaixo o informativo do SEPE:
http://www.seperj.org.br/site/informativos/index.php?id=1218
INFORMATIVOS
Data: 16/04/2010
Ao invés de dar condições de trabalho, SME reprime professores em escola apedrejada
Os professores e funcionários da Escola Municipal José Veríssimo continuam sem dar aulas desde quarta-feira, quando foi apedrejada pelos próprios alunos. Os profissionais exigem que a Secretaria Municipal de Educação (SME) dê garantias de segurança para voltarem ao trabalho. Mas ao contrário de discutir os problemas com a comunidade escolar, a 3ª Coordenadoria Regional de Educação, subordinada à SME, colocou seis novos professores na escola para substituir os que estão parados. Esses novos professores tentaram dar aula para os poucos alunos que estavam hoje na escola.
Uma comissão de pais e responsáveis dos alunos acompanhou o Sepe e os professores hoje na ida ao MP hoje. Pais e responsáveis estão passando um abaixo-assinado em apoio às reivindicações dos professores, que pretendem manter a escola sem aulas na segunda-feira. Nesse dia, a comunidade escolar realizará reuniões nos turnos da manhã e da tarde para debater a situação. O Sepe acompanha o caso desde o inicio e repudia a atuação da SME no caso. O momento é de extrema tensão e não será com ameaças e repressão que a secretaria vai resolver o problema.
Precisamos - nós, Profissionais de Educação - nos organizar coletivamente a partir das escolas e nos unificar por meio da ação sindical (ou seja, pelo SEPE) para lutar contra os problemas que nos abatem diariamente. Somente nossa organização pode realizar um contraponto concreto ao projeto dos governos que prejudicam a qualidade da educação pública e pioram a qualidade de vida e trabalho de Funcionários e Professores.
Vamos lutar pela organização dos Profissionais de Educação nos locais de trabalho!
Sindicalismo Militante
Publicamos abaixo o informativo do SEPE:
http://www.seperj.org.br/site/informativos/index.php?id=1218
INFORMATIVOS
Data: 16/04/2010
Ao invés de dar condições de trabalho, SME reprime professores em escola apedrejada
Os professores e funcionários da Escola Municipal José Veríssimo continuam sem dar aulas desde quarta-feira, quando foi apedrejada pelos próprios alunos. Os profissionais exigem que a Secretaria Municipal de Educação (SME) dê garantias de segurança para voltarem ao trabalho. Mas ao contrário de discutir os problemas com a comunidade escolar, a 3ª Coordenadoria Regional de Educação, subordinada à SME, colocou seis novos professores na escola para substituir os que estão parados. Esses novos professores tentaram dar aula para os poucos alunos que estavam hoje na escola.
Uma comissão de pais e responsáveis dos alunos acompanhou o Sepe e os professores hoje na ida ao MP hoje. Pais e responsáveis estão passando um abaixo-assinado em apoio às reivindicações dos professores, que pretendem manter a escola sem aulas na segunda-feira. Nesse dia, a comunidade escolar realizará reuniões nos turnos da manhã e da tarde para debater a situação. O Sepe acompanha o caso desde o inicio e repudia a atuação da SME no caso. O momento é de extrema tensão e não será com ameaças e repressão que a secretaria vai resolver o problema.
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