Desde 2008, acompanhamos mundialmente uma crise econômica, que traz como
consequências medidas aplicadas por diversos governantes para salvar os
grupos dominantes e prejudicar os trabalhadores e a juventude. Além de
congelamentos salariais, ataques à previdência e retirada de direitos
históricos dos trabalhadores, as perspectivas para os jovens em idade
escolar são ainda mais alarmantes, pois o prognóstico aponta o aumento
do desemprego nas próximas décadas.
Para piorar a atual situação, no Brasil, os Governos de Dilma/PT e de Cabral/Pezão/Dornelles, nos últimos anos, aplicaram e tentam aplicar ainda mais medidas que atacam a Educação Pública. O governo Dilma anunciou e aplicou sistemáticos cortes de verbas para a Educação, além de não negociar com servidores federais, que precisaram deflagrar quatro greves nos últimos cinco anos. E no Estado do Rio de Janeiro, Cabral e Pezão fecharam escolas, demitiram funcionários, abriram espaço para a privatização por meio das Organizações Sociais, impulsionaram a famigerada avaliação do SAERJ e cortaram recursos, ao ponto de faltar docentes para diversas disciplinas do currículo escolar e até mesmo a merenda para os estudantes.
Para piorar a atual situação, no Brasil, os Governos de Dilma/PT e de Cabral/Pezão/Dornelles, nos últimos anos, aplicaram e tentam aplicar ainda mais medidas que atacam a Educação Pública. O governo Dilma anunciou e aplicou sistemáticos cortes de verbas para a Educação, além de não negociar com servidores federais, que precisaram deflagrar quatro greves nos últimos cinco anos. E no Estado do Rio de Janeiro, Cabral e Pezão fecharam escolas, demitiram funcionários, abriram espaço para a privatização por meio das Organizações Sociais, impulsionaram a famigerada avaliação do SAERJ e cortaram recursos, ao ponto de faltar docentes para diversas disciplinas do currículo escolar e até mesmo a merenda para os estudantes.
O reflexo desta situação é a imensa precariedade na rede estadual de Educação, sem o quantitativo necessário de docentes e funcionários, com pouca estrutura física e pedagógica, ocorrências de assédio moral, intensificação da meritocracia, falta de democracia etc. Como se não bastasse este quadro, o Governo do Estado, por meio de decreto, transferiu o pagamento dos servidores estaduais do segundo para o décimo dia útil e agora retira da folha salarial aposentados com salários acima de R$2.000,00. Este Governo trata com descaso os servidores e com isenções fiscais e benefícios os empresários. A greve dos trabalhadores da Educação e agora a greve geral dos servidores estaduais tomam conta das ruas, unificando as lutas em defesa dos trabalhadores, da juventude e do serviço público estadual.
Neste
cenário, não temos dúvida de que apenas o caminho da luta organizada,
coletiva, autônoma e independente, unificando funcionári@s, professor@s
e estudantes, é o destino para enfrentarmos os governantes e
ratificarmos que NOS NÃO VAMOS PAGAR PELA CRISE! Portanto, os Movimentos
Sindicalismo Militante e Quem Vem Com Tudo Não Cansa vêm por meio
desta carta manifestar seu irrestrito apoio à greve d@s trabalhador@s
da Educação do RJ e às ocupações dos Colégios Estaduais, que têm sido
muito melhor administrados pela juventude aguerrida de nosso Estado!