Desde o início das atividades em 2011, impulsionando a Campanha Salarial deste ano, os profissionais da Educação da Rede Municipal de Niterói estão mobilizados, realizando paralisações de 24 e 48 horas como formas de pressionar o prefeito Jorge Roberto Silveira e o Presidente da Fundação Municipal de Niterói, Cláudio Mendonça, para que negociem com a categoria.
Algumas Audiências Públicas foram marcadas e realizadas. Todavia, o discurso se repetia: "Vamos fazer o estudo de impacto na folha!", "Nós estamos do lado de vocês sim, mas a negociação é assim mesmo!". Sobretudo, tiveram a cara de pau de dizer que a "pastinha" com as pautas de reivindicação enviada pelo SEPE-Niterói estava cheia, e que as reivindicações eram sempre as mesmas... Obviamente, já que nenhuma delas foi atendida! Para piorar, os problemas foram agravados diante do crescimento da rede a partir da municipalização do Ensino Fundamental na cidade.
No mês de junho, foi aprovado pela Câmara dos Vereadores um aumento – na verdade, REAJUSTE – de 15% no vencimento dos professores (pois nossa defasagem era de 26%). Em nossa avaliação, o governo acenou com essa proposta já visando aos seus interesses eleitorais, pois em 2012 ocorrem as eleições municipais. Uma greve agora não seria favorável, muito menos com o clima de mobilização instaurado no Estado do Rio de Janeiro, com a mobilização dos Bombeiros, Profissionais da Educação e demais servidores Estaduais assim com em diversos outros municípios, além de um movimento nacional de mobilização de diversas categorias. Outro elemento importante é o massivo apoio da população, que também tem ido às ruas, mobilização que não acompanhávamos há mais de uma década no Estado do Rio de Janeiro. Este clima tem preocupado os governantes, principalmente os que apoiam os governos de Sérgio Cabral/PMDB e Dilma/PT, pois estão sendo desmascaradas suas políticas de arrocho salarial e suas práticas de truculência. Diante de sua exposição, a insatisfação do povo se expressa com maior força nas ruas.
Nos dias 15 e 22 de junho, foram realizadas assembleias por polos na rede. A categoria deliberou para os dias 28 e 29 uma GREVE DE ADVERTÊNCIA, para aumentar a pressão sobre o governo de Jorge Roberto Silveira, exigindo uma negociação e não somente mais um encontro sem resultados.
No dia 28, será negociado, às 16h, nosso Plano de Carreira, quando realizaremos uma Aula Pública, que se iniciará às 15h. Lá permaneceremos até o fim das negociações. No dia 29, faremos nossa assembleia às 9h, na sede do DCE-UFF, para decidirmos os rumos da luta, de acordo com os resultados das negociações.
Segundo a professora Loíze Pessanha, "este é o momento de avançarmos! Se já foram aprovados 15%, devemos lutar pelo reajuste total de 26% e por um aumento real! Se o governo teme uma greve, devemos pressionar e conquistar um Plano de Carreira que valorize os Profissionais da Educação, com triênio, 15% entre os níveis e 30h para funcionários etc. É nosso direito ser valorizado de acordo com a importância de nosso trabalho enquanto Educadores. Prosseguiremos firmes na Luta por uma Educação pública, gratuita (paga pela sociedade) e de qualidade, sem assédio moral e com melhores condições de trabalho!".
Algumas Audiências Públicas foram marcadas e realizadas. Todavia, o discurso se repetia: "Vamos fazer o estudo de impacto na folha!", "Nós estamos do lado de vocês sim, mas a negociação é assim mesmo!". Sobretudo, tiveram a cara de pau de dizer que a "pastinha" com as pautas de reivindicação enviada pelo SEPE-Niterói estava cheia, e que as reivindicações eram sempre as mesmas... Obviamente, já que nenhuma delas foi atendida! Para piorar, os problemas foram agravados diante do crescimento da rede a partir da municipalização do Ensino Fundamental na cidade.
No mês de junho, foi aprovado pela Câmara dos Vereadores um aumento – na verdade, REAJUSTE – de 15% no vencimento dos professores (pois nossa defasagem era de 26%). Em nossa avaliação, o governo acenou com essa proposta já visando aos seus interesses eleitorais, pois em 2012 ocorrem as eleições municipais. Uma greve agora não seria favorável, muito menos com o clima de mobilização instaurado no Estado do Rio de Janeiro, com a mobilização dos Bombeiros, Profissionais da Educação e demais servidores Estaduais assim com em diversos outros municípios, além de um movimento nacional de mobilização de diversas categorias. Outro elemento importante é o massivo apoio da população, que também tem ido às ruas, mobilização que não acompanhávamos há mais de uma década no Estado do Rio de Janeiro. Este clima tem preocupado os governantes, principalmente os que apoiam os governos de Sérgio Cabral/PMDB e Dilma/PT, pois estão sendo desmascaradas suas políticas de arrocho salarial e suas práticas de truculência. Diante de sua exposição, a insatisfação do povo se expressa com maior força nas ruas.
Nos dias 15 e 22 de junho, foram realizadas assembleias por polos na rede. A categoria deliberou para os dias 28 e 29 uma GREVE DE ADVERTÊNCIA, para aumentar a pressão sobre o governo de Jorge Roberto Silveira, exigindo uma negociação e não somente mais um encontro sem resultados.
No dia 28, será negociado, às 16h, nosso Plano de Carreira, quando realizaremos uma Aula Pública, que se iniciará às 15h. Lá permaneceremos até o fim das negociações. No dia 29, faremos nossa assembleia às 9h, na sede do DCE-UFF, para decidirmos os rumos da luta, de acordo com os resultados das negociações.
Segundo a professora Loíze Pessanha, "este é o momento de avançarmos! Se já foram aprovados 15%, devemos lutar pelo reajuste total de 26% e por um aumento real! Se o governo teme uma greve, devemos pressionar e conquistar um Plano de Carreira que valorize os Profissionais da Educação, com triênio, 15% entre os níveis e 30h para funcionários etc. É nosso direito ser valorizado de acordo com a importância de nosso trabalho enquanto Educadores. Prosseguiremos firmes na Luta por uma Educação pública, gratuita (paga pela sociedade) e de qualidade, sem assédio moral e com melhores condições de trabalho!".
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